Desce à olaria!
Vê as mãos que criam!
Que trilham caminhos ao barro,
Que sentem os caminhos da terra.
Quem molda faz movimentos da alma,
E na constância dos movimentos encontra a vida
Entre mãos e rodas gira a criatura.
A criação da ternura.
A criança que se apressa em crescer
Formando-se a criação
Prova do fogo ardente então
Tornando forte as impressões dadas à mão.
Não é solitário esse trabalho,
Pois o próprio principio da vida está no centro
Tem toda atenção sobre si
Toda tensão sobre si.
Toda si.
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